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No ano passado estourou o escândalo da Polícia Civil de São Paulo. Só depois do escândalo o governo do Estado tomou a decisão de afastar o Secretário e o Subsecretário.
Antes disso, quando a corrupção corria solta, houve amplo processo de repressão a quem ousasse apontar falhas na Polícia Civil. Delegados foram afastados, blogs de policiais proibidos e investigadores processados por qualquer crítica que fizessem à corporação, com amplo endosse do governo do Estado.
Recebo, agora, por Twitter, um desses absurdos, que me foi enviado pela vítima, investigador Roger Franchini.
O episódio foi decorrência de artigo de Luciano Huck, na Folha, a respeito do furto do seu relógio Rolex (os trechos colados foram retirados do inquérito):
Indignado com o artigo, o investigador Roger de Jesus Constante Franchini mandou uma carta para a Folha:
A Polícia Civil foi agilíssima, nesse caso, e abriu um inquérito admnistrativo contra o investigador, acusando-o de "denegrir a imagem da Polícia Civil."
A própria Promotora do caso pediu seu arquivamento, alegando:
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