domingo, 14 de junho de 2009

O caso do investigador processado

Exigir competência de quem ganha 500 mirréis por mês, mas um sinal de competência do governo de São Paulo, o resto é desgoverno! rsrs

 
 

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via Luis Nassif by luisnassif on 6/14/09

No ano passado estourou o escândalo da Polícia Civil de São Paulo. Só depois do escândalo o governo do Estado tomou a decisão de afastar o Secretário e o Subsecretário.

Antes disso, quando a corrupção corria solta, houve amplo processo de repressão a quem ousasse apontar falhas na Polícia Civil. Delegados foram afastados, blogs de policiais proibidos e investigadores processados por qualquer crítica que fizessem à corporação, com amplo endosse do governo do Estado.

Recebo, agora, por Twitter, um desses absurdos, que me foi enviado pela vítima, investigador Roger Franchini.

O episódio foi decorrência de artigo de Luciano Huck, na Folha, a respeito do furto do seu relógio Rolex (os trechos colados foram retirados do inquérito):

Indignado com o artigo, o investigador Roger de Jesus Constante Franchini mandou uma carta para a Folha:

A Polícia Civil foi agilíssima, nesse caso, e abriu um inquérito admnistrativo contra o investigador, acusando-o de "denegrir a imagem da Polícia Civil."

A própria Promotora do caso pediu seu arquivamento, alegando:


 
 

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